Autores

festa estival de poesia ibérica: a palavra aos poetas

 

Adão José Pinto Contreiras
Adão Contreiras nasceu em 1944.
Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio.
Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
Realizou inúmeras exposições individuais e colectivas
de pintura e escultura.
Foi professor no Ensino Básico e secundário.
Tem colaborações literárias em:
Sete Estrelo – Faro, edição dactilografada.
Revista Aullido – Huelva.
Revista de literatura Sulscrito – Faro.
Livros de poesia publicados:
Página Móvel com Texto Fixo (2013) – editora águas.
Ouro e Vinho (2014) – Colecção Blokos/Poesia – editora 4águas.
Mostruário de Títulos para Poemas (2016) – editora 4águas.

 

Adília César
Se não se chamasse Adília César, o seu nome seria Baudília ou Monadília. A sua formação académica vai ao encontro dos seus gostos pessoais – todas as formas de educação artística (e dos genes herdados de sua mãe, pintora, e de seu pai, músico) –, sendo Mestre em Teatro e Educação, pela Universidade do Algarve – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Para AC, a existência é um palco onde as múltiplas máscaras assumem as formas necessárias à criação. Nesse cenário, a imagem da arte e a explicitação dos sentidos estão presentes na sua escrita, onde expõe intermitências simples e complexas, luminosas e sombrias, numa busca incessante pela racionalidade dos sentimentos e das emoções. É pedagoga e escritora, mas presentemente talvez seja vice-versa, dedicando partes iguais do seu tempo diurno e nocturno às duas formas de vida que privilegia. “O que se ergue do fogo” é o seu primeiro livro, e significa precisamente isso: uma metáfora emocional, uma possível imagética de escrita, talvez poesia.

Carmen Camacho

Alcaudete, Jaén, 1976. Vivescribe en Sevilla, a su aire. Ha publicado hasta el momento los poemarios Campo de Fuerza (Delirio, 2012), La Mujer del Tiempo (Ediciones del 4 de agosto, 2011), 777 (Taller del Hechicero, 2007) y Arrojada (Cangrejo Pistolero, 2007), el libro de microrrelatos Vuelo doméstico (El Gaviero Ediciones, 2014), el libro de aforismos Minimás (Baile del Sol, 2008 -1ª edición.-, 2009 -2ª edición-) cuaderno de cantares Letra Pequeña (Ejemplar Único, 2014) y Las Versiones de Eva (Crecida, 2014) antología personal de su trabajo poético. Su obra está recogida en más de 40 antologías de poesía, aforismos y narrativa de España, Europa y Latinoamérica, tales como Antología del Microrrelato Español (Cátedra, 2012), Pensar por lo breve. Aforística Española de Entresiglos (Trea, 2013), En legítima defensa. Poetas en tiempos de crisis (Bartleby, 2014), Geometría y Angustia. Poetas españoles en Nueva York (Fundación José Manuel Lara, 2012), Mujeres en su tinta. Poetas españolas del siglo XXI (A Fortiori, 2012), Poemas a toda plana (Visor, 2009), Velas al viento. Los microrrelatos de La nave de los locos (Cuadernos del Vigía, 2010), 23 Pandoras. Poesía Alternativa Española (Baile del Sol, 2009), El Arca. Bestiario & ficciones de treintaiún narradores hispanoamericanos (Sangría Editora, 2007), entre otras. Está traducida parcialmente al italiano, francés, portugués, árabe y armenio.

Alejandro Luque

Periodista y escritor (Cádiz, 1974). Vive en Sevilla. Tras trabajar en la prensa local de Cádiz, Luque colabora durante 5 años con la sección cultural del diario El País. Desde 2005 es redactor de Cultura del diario El Correo de Andalucía. De 1995 a 2006, Luque fue subdirector de la revista de literatura y pensamiento Caleta. Ha dirigido además numerosos talleres, foros y jornadas culturales en la provincia de Cádiz, entre ellos Frontera Sur. Es cofundador de M’Sur. Es autor del poemario Armas gemelas (2003), la novela Calle de la soledad antigua (2006) y la colección de relatos La defensa siciliana (2006), IV Premio Alfonso de Cossío de Relatos Cortos. Además ha publicado la antología de poetas gaditanos La Plata fundida (1997), la biografía del cantaor Juan Farina, titulada Que me quiten lo bailao (2000), Palabras Mayores (2004) que analiza la amistad entre Jorge Luis Borges y Fernando Quiñones, y Viaje a la Sicilia con un guía ciego (2007), un seguimiento de las huellas de J. L. Borges en Sicilia, traducido en 2009 al italiano. Como percusionista colabora con varios grupos de músicos; en 2001 participa en el disco Olla de grillos y en 2012 en Coordenadas, ambas del cantautor gaditano Juan Luis Pineda.

Fernando Esteves Pinto

Fernando Esteves Pinto nasceu em Cascais em 1961. Colaborou no DN Jovem (Diário de Notícias) e no Jornal de Letras. Em 1990 recebeu o Prémio Inasset Revelação de Poesia do Centro Nacional de Cultura. Em 1998 obteve uma bolsa de criação literária pelo Ministério da Cultura/Instituto Português do Livro e das Bibliotecas. Co-fundador e coordenador da revista de literatura “Sulscrito” e projecto literário Palavra Ibérica. Coordenador editorial da 4águas. Livros publicados: “Na Escrita e no Rosto” (poesia); “Siete Planos Coreográficos” (poesia, edição bilingue, Huelva); “Ensaio Entre Portas” (poesia); “Conversas Terminais” (romance); “Sexo Entre Mentiras” (romance); “Privado” (novela); “Área Afectada” (poesia); “Brutal” (romance); “O Tempo que Falta (poesia); “Identidade e Conflito” (micro-ensaios); “Dispensar o Vazio” (antologia poética); “Património Bukowski” (contos e outras estórias); O Carteiro de Fernando Pessoa” (romance).

Gabriela Rocha Martins

Gabriela Rocha Martins ,com formação na área de Direito ( Universidade Clássica de Lisboa ) e em Técnicas Documentais ( área de Bibliotecas e Centros de Documentação ) nasceu em Faro ,tem quatro livros editados ,e ,encontra-se representada em várias Antologias e Revistas ,em Portugal e no estrangeiro .Participou em 5 projectos poéticos ibéricos ,faz parte dos Poetas del Mundo, encontra-se representada em Projecto Vercial, na Wikipédia ,tem colaboração assídua nas revistas virtuais Triplov e Incomunidades e a sua poesia e prosa poética podem ser seguidas nos seus blogues ,por exemplo ,“.cante-chão. (contra.ditos e escritos)” (http://cantechao3.blogspot.pt/) e “a in.sanidade dos deuses e dos demónios ( despojos do quotidiano )” (http://ainsanidadedosdeusesedosdemonios.blogspot.pt/)

João Miguel Pereira

João Miguel Pereira nasceu a 31 de Janeiro de 1978. Licenciou-se em História pela Universidade de Évora em 2003, exercendo desde então funções docentes no ensino e formação de jovens e adultos. É desde 2014 coordenador do Clube de Leitura de Língua Portuguesa na Biblioteca Provincial de Huelva. Vive em Vila Real de Santo António, sua terra natal. Um apaixonado pela palavra escrita, tem nos últimos anos colaborado activamente no grupo Poetas do Guadiana, integrando as duas antologias “Foz do Guadiana” (2012 e 2014) e “Apontamentos da Margem: textos poéticos de 23 autores” (2015), assim como a colectânea “La Noche em Blanco” (2015).

Josefa Lima

Licenciada em Sistemas Europeus de Educação de Infância, tendo feito especialização em Práticas Pedagógicas e Metodologias na Educação da Infância na Universidade Autónoma de Barcelona, ao abrigo do programa Erasmus. Para além de uma vida ligada ao ensino e à educação, onde chegou a exercer cargos de coordenação e direcção, Josefa de Lima tem repartido a sua vida entre a imprensa, o teatro e a escrita. Na vertente da comunicação, colaborou com Augusto Poiares no programa “A Voz da Casa Pia”, nos Emissores Associados, sendo autora da rúbrica “Momento de Poesia” – selecção, leitura e análise de poemas – e colaborou com diversa imprensa regional – Bragança, Lisboa e Algarve. No campo de teatro passou por três companhias, com papéis de destaque em algumas delas. Porém, é no campo da escrita que desde cedo começou a angariar uma legião de fiéis leitores. O seu primeiro livro foi alvo da atenção de David Mourão-Ferreira, que prefacia “À esquina do olhar” e que lhe valeu a Menção Honrosa no concurso de poesia “Prémio Ano Internacional da Paz – 1988”.Premiada diversas vezes, quer pelos seus poemas, quer pelas suas práticas pedagógicas, Josefa de Lima é ainda conhecedora de Esperanto e praticante de canto gregoriano, tendo desenvolvido esta arte desde o tempo em que frequentou a Casa Pia, em Lisboa (1949-1962).
Nascida em Vila Real de Santo António, regressou de Lisboa ao berço do Sul em tempo já de “madureza”. É uma das mais singulares vozes da poesia portuguesa da contemporaneidade

Josefa Parra

Es una poeta nacida en Jerez de la Frontera (Cádiz, España) en 1965. Es licenciaciada en Filología Hispánica1 y ha sido galardonada con el Premio Internacional de Poesía Loewe a la Creación Joven en 1995 -por el libro Elogio a la mala yerba-, el Premio Internacional de Poesía La Porte des Poètes, (París 1999), el Accésit del Premio de Poesía Luis Cernuda (Sevilla, 2000) y el Premio de Poesía Unicaja 2006 por su libro La hora azul. Poemarios: Elogio a la mala yerba (Visor, 1996). Geografía Carnal (Diputación de Cádiz, 1997). Alcoba del agua (Quórum, 2002). Caleidoscopio de Venus (en colaboración con el pintor Pedro Mora; Ed. Carne y Sueño, 2005). Tratado de cicatrices(Calambur, 2006). Oficios imposibles (AE, 2007, con el pintor Carlos C. Laínez)(2ª edición La Gata Editorial, 2015) La hora azul (Visor, 2007) Idolatría (Colección Siete Mares, 2007) Cañada de la Loba (Del Centro Editores, 2012) Materia combustible (Ediciones en Huida, 2013) Para mirar al cielo Poesía infantil (La Gata Editorial, 2014, con la pintora Carmen Guerrero) Ejercicio de mitología (La Gata Editorial, 2014, con el pintos Carlos C. Laínez) Segunda opinión (Frutos del tiempo, 2014) Poemas suyos han sido traducidos al portugués, al francés, al árabe, al ruso, al inglés y al alemán. Actualmente trabaja en la Fundación Caballero Bonald, como coordinadora, y es subdirectora de la revista literaria Campo de Agramante.

Leocádia Quaresma

Leocádia Quaresma,33 anos.
Nascida em Évora,mas vive actualmente na freguesia de Querença,Loulé.
Casada,tem dois filhos maravilhosos.
Desde criança que gosta de escrever,sonhava histórias e inventava poemas,vive intensamente a paixão pela escrita.
Começou a escrever os seus poemas no jornal da sua freguesia o Maltês.
Recentemente editou o seu primeiro livro de poesia pela Chiado editora.

Luís Barriga

Nascido 24 de maio de 1961, numa quarta-feira, às três da madrugada, enquanto um grupo de marmanjos ébrios, incluindo o pai, os tios e o seu futuro sogro, na taberna no rés-do-chão da
habitação onde estava a ser parido, festejavam prematuramente o seu nascimento. Filho, Estudante, Auxiliar de Topografia, Praticante de Artes Marciais e Jogador de Xadrez, Monitor de Atletismo, Ginástica Desportiva e Andebol. Técnico de Projecção de Cinema, Luminotécnico de teatro, Repórter, Jornalista, Ilustrador, Director do Jornal “O Jogral” e Director do Grupo Desportivo e Cultural Jograis António Aleixo, Pintor e Escultor, Técnico de Instalações Eléctricas, Militar de Cavalaria, Estudante de Engenharia Eléctrica, Instrutor de Artes Marciais e Segurança de Discoteca, “Arquitecto”, Mestre-de-obras, Servente de Pedreiro, Electricista, Pintor e Jardineiro da sua própria casa, Marido e Pai a tempo inteiro, Estudante de Psicologia Clínica, Psicólogo Clínico, Docente Universitário, Mestre em Psicologia Perinatal, Investigador, Autor de Artigos Científicos, Orientador de Estágios Académicos e Profissionais em Psicologia Clínica, Fotógrafo, Director da Casa do Povo de Estoi. E agora talvez Escritor.

Manuel Moya

Nació en 1960, en Fuenteheridos (Huelva), lugar donde reside. Estudió filología hispánica en la Universidad de Sevilla. Poeta, narrador, crítico literario, editor, traductor, ha publicado, después de cobrar fuertes sumas de dinero en concepto de “ayuda” a la creación literaria, docena y media de libros de poesía con los que ha obtenido premios de relieve como Ciudad de Córdoba (1997), Ciudad de Las Palmas (2001), Leonor (2001) o más recientemente el Fray Luis de León (2010). Su antología Habitación con islas ha sido traducida íntegramente al francés y cuarto y mitad al portugués. El libro de su heterónima Violeta c. Rangel “La posesión del humo”(ed. Hiperión, 1997) es propuesto como objeto de estudio en universidades españolas y norteamericanas, habiendo sido traducido al inglés, al portugués o al euskara. Como prosista ha editado varios libros de cuentos, La sombra del caimán (Ed. Onuba, Huelva, 2006), finalista del premio Setenil de 2006, Caza Mayor (2014), Premio de la Crítica andaluza y finalista del Setenil, 2015, o Ningún espejo (2014) y las novelas La mano en el fuego (Ed. Calima, Palma, 2006), La tierra negra (Ed. Guadalturia, Sevilla, 2009), Majarón (Ed. Baile del Sol, Tenerife, 2009) y Las cenizas de abril (Alianza Ed., Madrid, 2011), relacionada con la reciente historia portuguesa (lengua a la que ha sido traducida), con la que obtuvo el premio Fernando Quiñones de novela. Su novela en preparación, “El castroja obeso”, es un canto a las raíces históricas de la novela pastoril en un ambiente bucólico y asexuado . Su traducción de Libro del desasosiego de Fernando Pessoa, apareció en 2010 (Ed. Baile del Sol y Alianza, Madrid 2016), y viene a sumarse a la edición de La poesía completa de A. Caeiro (Ed. DVD, Barcelona, 2009 y Baile del Sol, Tenerife, 2016),El banquero anarquista (Ed. Berenice, Córdoba, 2011),Vasques&cía (Ed. Berencice, 2013), Libro de versos (Poesía Completa) de A. de Campos (Visor, Madrid 2015),Odas completas de Reis (Visor, Madrid, 2016), Ficciones del interludio (Alianza, Madrid, 2016), Cuentos (Ed. Páginas de espuma, Madrid, 2016), La educación del estoico (Ed. Isla de Siltolá, Sevilla, 2016). Al margen de Fernando Pessoa ha traducido a autores lusófonos como José Saramago, Mia Couto, Miguel Torga, Fernando Cabrita, Paulo Kellerman, Conceiçao Lima o Lidia Jorge… Ha sido incluido en numerosas muestras colectivas de relato y poesía, tanto en España como en el extranjero.

Manuel Neto Dos Santos

Poeta, actor e declamador, tutor de língua portuguesa, nasceu em Alcantarilha (Silves) a 21 de Janeiro de 1959. Frequência superior em filosofia. Autor de vastíssima obra poética, grande parte dela ainda inédita, a sua essência telúrica demonstra uma ascendência arábigo-andalusa, numa postura gongórica da escrita.
A sua intensa actividade cultural remonta aos anos de adolescência culminando com o seu reconhecimento público na atribuição de uma nomeação para o Prémio Primus Inter Pares (Artes e Letras) ao lado de Lídia Jorge e Casimiro de Brito, referente a 98/99. No plano geral da sua obra, a cor é celebrada através dos versos, das imagens vivas, numa ascensão do homem para o transcendente. O sujeito lírico na sua reflexão e auto-análise. O léxico da sua poesia é erudito, rigoroso, no seu intimismo natural. A sua estrutura poemática assenta na rima rica, a que um certo parnasianismo, e a atmosfera barroca do verso alexandrino conferem a dinâmica vocal, secundada pelo visualismo das figuras de estilo, visando a pura locução.

María Alcantarilla

MARIA ALCANTARILLA Licenciada en Periodismo, ha publicado las plaquettes de poesía Qui Scribit y 7 Naúfragos en Tierra (Dip. Huelva), el poemario El Motivo es lo de menos (Huebra), el volumen de poesía visual El agua de tu sombra (Musa a las 9), galardonado con el I Premio de Poesía Multimedia Poemad y, más recientemente, Ella: invierno (Valparaíso). Con todo, su horizonte artístico es más vasto y ha trabajado en arte audiovisual, pintura y fotografía. Su obra ha sido expuesta en galerías de arte contemporáneo como Colorida Art Gallery (Lisboa), Carolina Rojo (Zaragoza) o Slowtrack (Madrid), dirigida por Marta Moriarty, y ha llevado a cabo colaboraciones gráficas con editoriales y medios de comunicación como Le Monde Diplomatique o El Rapto de Europa.

Ha sido profesora de Lengua y Literatura y actualmente es coordinadora de actividades infantiles y juveniles en el Colegio Argantonio (Cádiz) con el “Aula de las Artes” así como directora del Taller de Escritura Autobiográfica de la Universidad de Cádiz.

Miguel Godinho

Nascido em Faro, 5 de Novembro de 1979.
Reside em Vila Real de Santo António desde 2005.

Pós-graduado em História do Algarve
Licenciado em Património Cultural / Universidade do Algarve

Coordenador da Divisão de Cultura e Património Histórico da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.
Autor de vários trabalhos de investigação já publicados sobre variados temas relacionados com o património cultural algarvio.

Colabora frequentemente em alguns jornais com artigos de opinião, crónicas, ensaios.
Em termos literários, está representado nas antologias:
“Algarve: 12 poetas a sul do séc.XXI”
“Os dias do Amor”
“Alquimia de la tierra – Antología heterogénea de poesia, prosa poética y microrrelato”.

Representado em várias revistas nacionais e estrangeiras.

Publicou os livros de poesia :
(2009) “Os nossos dias seguido de Os lugares Antigos” pela Ed. 4 Águas
(2012) “Poemário prostibular”, ed. de autor.
(2013) “O tempo por entre as fendas”, Ed. 4Águas
(2015) “Vertigem”, Ed. 4 Águas

Patricia Grade

Nascida em Luanda, Angola a 3/3/73, sempre fui apaixonada por histórias, mesmo antes de as saber escrever.
Nascer durante a guerra colonial e ouvir os relatos emocionados de familiares e amigos cultivou em mim a curiosidade sobre as emoções e as motivações do ser humano, para as transportar para a ficção.
No meu percurso académico figura uma licenciatura em Relações Internacionais, porque um dia imaginei viver uma vida diplomática de viagens por esse mundo fora e porque sou apaixonada pela História das culturas mundiais.
Linguas e Literaturas – Estudos Portugueses foi a minha segunda licenciatura, porque descobri em mim essa sede de escrita e livros.
Várias formações em Escrita Criativa, entre as quais o Laboratório de Escrita Criativa – níveis básico e avançado do Instituto Camões com o conceituado e galardoado autor Luís Carmelo.

Pedro Jubilot

Editou fanzines, webzines e outras folhas volantes. Em 2001 foi vencedor do concurso ‘Micro-contos de Natal’ do jornal ‘Público’ com «Visita». Em 2012-13, publicou mensalmente no ‘Cultura.Sul’ (Postal do Algarve) a colectânea «Contos na Ria Formosa». Em 2013 saiu com o seu livro «Postais da Costa Sul», que serviu de mote para a seguir criar a editora CanalSonora.

Livro – «Telegramas do Mediterrâneo» (CanalSonora, 04/2016)
«não há melhor sítio que a concha ancestral do mediterrâneo para fazer amigos eternos. mesmo que essa eternidade possa durar o lacónico curso de um só verão apenas.»
Um périplo pelo Mediterrâneo no sentido anti-horário, mas que começa e termina no Algarve, que se diz ter erradamente ficado fora desse Mar, quando tem características semelhantes na sua gastronomia, arquitetura, atmosfera, ou pela paisagem, ambientes, cultura. E onde os ventos que sopram do estreito inspiram a viagem poética pelo levante.

Pedro Oliveira Tavares

Pedro Oliveira Tavares nasceu em Angola, a 16 de julho de 1973. É licenciado em Estudos Portugueses e pós-graduado em Promoção e Mediação da Leitura e Gestão Escolar. Vive em Vila Real de Santo António e exerce funções de professor bibliotecário no Agrupamento de Escolas de Castro Marim. O seu primeiro livro, em coautoria com António Cabrita, intitula-se “Urbanidades: dois quarteirões de poemas” (publicado em 2012, pela Editora Guadiana). De seguida, participou em duas antologias “Foz do Guadiana” (2012 e 2014), do grupo Poetas do Guadiana, o qual junta autores de Espanha e de Portugal. Participou igualmente em “Apontamentos da Margem: textos poéticos de 23 autores” (2015). Foi, também, conjuntamente com José Rua Nacher, um dos coordenadores do projeto “Poesía Joven del Bajo Guadiana/Poesia Jovem do Baixo Guadiana”.

Uberto Stabile

(Valencia, España, 1959) Poeta, ensayista, gestor cultural. Cursó la carrera de Geografía e Historia en la Universidad de Valencia, en la especialidad de Historia del Arte.Dirige en valencia en los años ´80 la Editorial malvarrosa, y el café literario Cavallers de Neu. Funda la Unión de Escritores del país Valenciano. Desde 1991 reside en Huelva, donde funda la tertulia Las Noches del 1900, la Asociación Andaluza de Gestores Culturales GECA y el Encuentro Internacional de Editores Independientes EDITA que dirige desde 1994. En poesía ha publicado: En torno a un mar (1980); Distrito marítimo (1981); El estado de las cosas (1982); Hermosas escenas de la noche (1984); Haikú Romano (1985); El pianista del Metropol (1985); De Kategorías (1988); Rendez vous (1991);Las edades del alcohol (1995); Perverso (1997); Los días contados (2000); Empire Eleison (2000); Cien días de mayo (México 2006); Maldita sea la poesía (2007); So mais uma vez (Portugal 2007); La línea de fuego (2008);Habitación desnuda (2008); Tatuaje (México 2009). Afterhours (2012) Su obra ha sido distinguida con los premios: Ciudad de Cheste (1983), Villa de Alaquas (1985), Valencia de Literatura, (1987) y el premio Internacional de Poesía Surcos (1997) Su poesía traducida a diversos idiomas se encuentra recogida en numerosas antologías nacionales e internacionales. Colaborador en diversos medios gráficos, es autor del Diccionario literario de Huelva, de la Guía de recursos literarios de la provincia de Huelva, del libro de artículos Entre candilejas y barricadas, de la antología “Mujeres en su tinta: poetas españolas en el siglo XXI” y del libro y documental Tan lejos de Dios; poesía mexicana en la frontera norte. Desde 1996 trabaja como gestor cultural al frente del área de cultura del Ayuntamiento de Punta Umbría.

Vítor Cardeira

Vítor Gil Cardeira nasceu em Conceição de Tavira em 1958. Escritor, antropólogo, professor e editor. Escritor algarvio conotado com a corrente literária barroco-surrealista. Sócio fundador da editora “4 águas” e proprietário da editora “edições Cativa”.
Livros publicados: Transeuntes (contos); Partículas (poesia); Passagem através do fogo (estórias do quotidiano); A Leste de Tavira (monografia etno-histórica); Uma mulher Disponível (conto); Exilados (conto); Espuma Evanescente; Poema Falido (folha volante); Cicatrizes (contos e alegorias); Danças? (poesia); Escaras (poesia).
Participações em antologias e revistas: Jornal Universitário (FCSH) “Tollan”; Revista Bicicleta; Sulscrito; Letrário Editora (on-line); Mallarmargens – revista de poesia e arte contemporânea (Brasil); Algarve – 12 poetas a Sul do século XXI, Diga Não ao Não – Antologia poética da Lua de Marfim; Del Teatro del Silencio al Parnaso – Antologia dedicada ao poeta hondurenho Juan Ramon Molina. Revista Estúpida; Revista Sizígia; Antologia Poética, Prêmio Poesia Livre 2013 (Vivara Editora Nacional-Brasil); Antologia poética “Clepsydra”; Revista “Incomunidade”; Revista Piolho; 7 Contos Ilustr.s (antologia de contos ilustrados – Lua de Marfim); Revista Tômbolo (poesia)

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